toe Brody (Bryan Cranston) criou o filho sozinho após a morte da esposa (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear em que ambos trabalhavam, no Japão. Ele nunca aceitou a catástrofe e quinze anos depois continua remoendo o acontecido, tentando encontrar alguma explicação. Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), agora adulto, é soldado do exército americano e precisa lutar desesperadamente para salvar a população mundial - e em especial sua família - do gigantesco, inabalável e incrivelmente assustador monstro Godzilla.
Os créditos iniciais investem em imagens de arquivos em que vemos os relatos de uma aparição do monstro em 1954 (sim, uma referência ao original). Anos mais tarde, nos deparamos com um casal (Bryan Cranston e Juliette Binoche), que trabalha em uma usina nuclear no Japão (sempre o Japão). Após um misterioso "acidente", a usina é fechada e todo seu entorno transformado em área de quarentena.
A partir daí, somos jogados 15 anos para frente, com o personagem de Cranston ainda buscando informações sobre o ocorrido e colocando o filho (Aaron Taylor-Johnson, completamente diferente de seu Kick-Ass) no meio da confusão. Em pouco tempo, eles descobrem a razão do acidente: a presença de um estranho monstro que se alimenta de radioatividade. Militar norte-americano, o filho então passa a ajudar no combate ao animal, que não está sozinho.
Godzilla (2014) conta com um grande elenco, que traz ainda nomes como Ken Watanabe, Elizabeth Olsen, Sally Hawkins e David Strathairn. Se por um lado o longa desperta o interesse ao investir mais no drama do que na ação, por outro peca ao não conseguir fazer desde drama algo mais profundo ou plausível. O excesso de personagens e, principalmente, de crianças tornam o drama muito previsível e desinteressante.
Assim, resta ao espectador esperar pelas cenas de ação, que são boas, mas que também não são nada originais. No que tange a luta entre criaturas gigantes, Círculo de Fogoé bem mais interessante e empolgante.
Com problemas no roteiro, o longa compensa no lado técnico. A trilha sonora realizada por Alexandre Desplat é discreta e de qualidade, e todo o design sonoro é impressionante. O trabalho de mixagem, que une os sons dos animais com os gritos das pessoas nas ruas é incrível. A direção de fotografia também merece destaque, apresentando uma câmera inquieta, muitas vezes na mão.
Mesmo com tudo o isso o filme é bom recomendo relembra filmes clássicos e tem toda sua nova maneira de ser.
Nota de 0 a 10
8.0 muito bom mesmo com os erros
Os créditos iniciais investem em imagens de arquivos em que vemos os relatos de uma aparição do monstro em 1954 (sim, uma referência ao original). Anos mais tarde, nos deparamos com um casal (Bryan Cranston e Juliette Binoche), que trabalha em uma usina nuclear no Japão (sempre o Japão). Após um misterioso "acidente", a usina é fechada e todo seu entorno transformado em área de quarentena.
A partir daí, somos jogados 15 anos para frente, com o personagem de Cranston ainda buscando informações sobre o ocorrido e colocando o filho (Aaron Taylor-Johnson, completamente diferente de seu Kick-Ass) no meio da confusão. Em pouco tempo, eles descobrem a razão do acidente: a presença de um estranho monstro que se alimenta de radioatividade. Militar norte-americano, o filho então passa a ajudar no combate ao animal, que não está sozinho.
Godzilla (2014) conta com um grande elenco, que traz ainda nomes como Ken Watanabe, Elizabeth Olsen, Sally Hawkins e David Strathairn. Se por um lado o longa desperta o interesse ao investir mais no drama do que na ação, por outro peca ao não conseguir fazer desde drama algo mais profundo ou plausível. O excesso de personagens e, principalmente, de crianças tornam o drama muito previsível e desinteressante.
Assim, resta ao espectador esperar pelas cenas de ação, que são boas, mas que também não são nada originais. No que tange a luta entre criaturas gigantes, Círculo de Fogoé bem mais interessante e empolgante.
Com problemas no roteiro, o longa compensa no lado técnico. A trilha sonora realizada por Alexandre Desplat é discreta e de qualidade, e todo o design sonoro é impressionante. O trabalho de mixagem, que une os sons dos animais com os gritos das pessoas nas ruas é incrível. A direção de fotografia também merece destaque, apresentando uma câmera inquieta, muitas vezes na mão.
Mesmo com tudo o isso o filme é bom recomendo relembra filmes clássicos e tem toda sua nova maneira de ser.
Nota de 0 a 10
8.0 muito bom mesmo com os erros
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